As fracas habilitações em TI dos europeus
podem impedir a recuperação económica da Europa, de acordo com dados
divulgados pela União Europeia esta segunda-feira (18/06/12).
Uma avaliação anual sobre a evolução da Agenda Digital mostra que apenas metade da força de trabalho europeia tem habilitações suficientes em TI para os empregos disponíveis. Segundo os números, apenas 43% da população da UE tem competências médias ou altas e podem, por exemplo, “usar a Internet para fazer um telefonema ou criar uma página”. Quase um quarto não tem competências em TIC e estima-se que as vagas em TIC deverão ascender a 700 mil lugares em 2015.
O sector europeu de TI representa actualmente 6% por cento do PIB da UE e é responsável por mais de oito milhões de empregos. Embora haja uma crescente procura por acessos cada vez mais rápidos à Internet e pela conectividade mais móvel, as compras online são uma actividade nacional. Apenas um décimo dessas compras realizadas por consumidores são operações transfronteiriças. Além disso, a maioria das PME não compra nem vende online, e o investimento em investigação comercial online estagnou.
A European Telecommunications Network Operators Association (ETNO) aproveitou as declarações para referir a necessidade de os preços de acesso às redes de cobre se manterem. “O papel das redes de cobre para alcançar os objectivos da Agenda Digital não deve ser subestimado”, afirmou a associação.
Uma avaliação anual sobre a evolução da Agenda Digital mostra que apenas metade da força de trabalho europeia tem habilitações suficientes em TI para os empregos disponíveis. Segundo os números, apenas 43% da população da UE tem competências médias ou altas e podem, por exemplo, “usar a Internet para fazer um telefonema ou criar uma página”. Quase um quarto não tem competências em TIC e estima-se que as vagas em TIC deverão ascender a 700 mil lugares em 2015.
O sector europeu de TI representa actualmente 6% por cento do PIB da UE e é responsável por mais de oito milhões de empregos. Embora haja uma crescente procura por acessos cada vez mais rápidos à Internet e pela conectividade mais móvel, as compras online são uma actividade nacional. Apenas um décimo dessas compras realizadas por consumidores são operações transfronteiriças. Além disso, a maioria das PME não compra nem vende online, e o investimento em investigação comercial online estagnou.
A European Telecommunications Network Operators Association (ETNO) aproveitou as declarações para referir a necessidade de os preços de acesso às redes de cobre se manterem. “O papel das redes de cobre para alcançar os objectivos da Agenda Digital não deve ser subestimado”, afirmou a associação.
Fonte: Computerworld
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