quarta-feira, 8 de junho de 2011

Coisas a saber sobre o iCloud da Apple

Durante a sua apresentação na Conferência Mundial de Programadores (WWDC) da Apple, Steve Jobs admitiu que o MobileMe, o antigo serviço de armazenamento de conteúdos multimédia online da Apple, não está a passar pelos seus melhores momentos. Apesar disso, prometeu que a empresa vai recuperar o tempo perdido no passado com o novo serviço iCloud, que armazenará documentos, fotos e música na nuvem e os disponibiliza automaticamente em todos os dispositivos que utilizam o iCloud. Estes são três aspectos importantes neste lançamento, tanto para o consumidor final como para as empresas.
  • iCloud substitui o MobileMe e acrescenta novas funcionalidades - A Apple está a integrar todas as funcionalidades do MobileMe no iCloud e a colocá-los gratuitamente à disposição dos utilizadores.
  • O iCloud impactará no mundo das empresas - Os departamentos de TI terão que encontrar uma fórmula para que documentos ou fotografias empresariais não sejam realizados para o iCloud.
  • Para impulsionar o ecossistema da Apple - Se a Apple demonstrar que o iCloud funciona, isto supõe um forte impulso para os ecossistemas proprietários.
 Fonte: Computerworld

Expanção dos conceitos de BI

As empresas devem expandir o seu conceito de Business Intelligence (BI) para incluir a análise de grandes quantidades de dados internos e externos, segundo analistas da Gartner. O benefício seria maior para as organizações que associam capacidades de BI às práticas de gestão de desempenho estratégico, defende a consultora.
A questão foi abordada durante o Gartner BI Summit, em Los Angeles, por analistas e gestores de TI, para quem a maioria dos sistemas de inteligência corporativa ainda estão centrados em si mesmos. Além disso cingem-se muito ao uso de dados de desempenhos passados, como receitas, custos e benefícios para justificar os seus esforços de melhoria de eficácia eficiência e redução de custos.
E os sistemas que respondem a essas solicitações tácticas de negócio, saem pouco favorecidos dos benefícios estratégicos de um sistema de BI mais amplo, disse Patrick Meehan, um analista da Gartner. A longo prazo, as empresas podem obter mais benefícios estratégicos dos seus investimentos em BI ligando práticas de gestão do desempenho com a visão e a integração de dados, tanto internos como externos, sugeriram vários analistas da Gartner.
Os CEO devem fazer duas ou três perguntas estratégicas de negócios que precisam de ver respondidas de forma coerente e, depois, determinar os dados a recolher e analisar periodicamente, disse Meehan. “O BI não se compra. Não vem numa caixa. É uma questão de fazer perguntas “, acrescentou. O maior impacto do BI é a sua capacidade de antecipar oportunidades de negócio.
Uma empresa precisa sempre de ser capaz de correlacionar dados de uma forma eficaz e saber que indicadores têm um impacto directo no seu negócio, diz o especialista.

terça-feira, 7 de junho de 2011

ESRI é destaque em relatório do Instituto Gartner

O Gartner Inc, líder de pesquisa e análise sobre a indústria mundial de tecnologia da informação, classificou a ESRI, empresa americana desenvolvedora de softwares para geoprocessamento, como destaque no mercado de Sistema de Informação Geográfica (GIS) em seu relatório “MarketScope for Energy and Utility Geographic Information Systems”, publicado no último dia 22 de março.
As ferramentas da Esri são usadas em todo o mundo em negócios como gestão de infraestrutura, desenvolvimento sustentável e análise de risco. Bill Meehan, diretor de soluções da ESRI Utilities, afirma que a avaliação da Gartner confirma o compromisso da ESRI em continuar a satisfazer as necessidades dinâmicas e em constante evolução desta indústria.
A tecnologia ArcGIS da ESRI integra hardware, software e data centers para captura, administração, análise e exibição de todas as formas de informações georreferenciadas. Os usuários da indústria de "utilities" podem consultar dados e identificar relações, padrões e tendências na forma de mapas interativos que podem ser vistos pela internet dentro dos escritórios ou em campo.

Fonte: MundoGeo

ONU declara o acesso à Web como património da Humanidade

Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) considera o desligamento de um  povo à Internet como uma violação dos direitos humanos e do direito internacional.
O relatório coloca pressão sobre a França e a Grã-Bretanha cujos legisladores  já aprovaram leis permitindo impedir a ligação de infractores de direitos de autor, à rede. Além disso, o relatório condena também o bloqueio do acesso à Internet, feito por alguns governos para enfraquecer manifestações de protesto político.
O comunicado emerge quando o anúncio de uma empresa de vigilância de Internet, afirma ter descoberto que  sexta-feira, dois terços de Espanha tinham sido desligados da rede, naquilo que provavelmente foi uma tentativa do governo para controlar os protestos no país.
Entre outras coisas, o relatório afirma que “cortar o acesso do utilizador à Internet, seja qual for a justificação, incluindo a violação das leis que protegem os direitos de propriedade intelectual é desproporcionado e, portanto, uma violação do Artigo 19, parágrafo 3, do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos. “

Fonte: Computerworld