sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Cinco mitos sobre o Mobile Business Intelligence

O Mobile Business Intelligence, não é de todo, um conceito recente, mas a razão pela qual se fala cada vez mais sobre ele está, segundo os especialistas do sector, na quebra das barreiras sociais e técnicas que tanto impediram o mesmo de se desenvolver.
A estrutura das mais populares plataformas de BI, tornou-se suficientemente robusta para suportar a quantidade de informação que os utilizadores procuram, por outro lado, as empresas que compram estes serviços estão a perder oportunidades cruciais em termos de competitividade.
Neste White Paper, vamos examinar cinco mitos que estão relacionados com o Mobile Business Intelligence e revelar factos sobre custos de implementação e as suas capacidades. Procuraremos também explicar como é que as empresas podem melhorar os seus projetos de Mobile Business Intelligence.

Nos próximos 5 a 10 anos, que função irá realmente desempenhar o mainframe?

Já é tradição escolher ambientes com um mainframe para executar aplicações empresariais de grande importância. No entanto, à medida que as empresas planeiam as suas estratégias de TI para os próximos 5 a 10 anos, que função irá realmente desempenhar o mainframe?
Os CIOs cada vez mais se questionam se o mainframe continuará a ser uma plataforma estratégica no futuro. De acordo com uma recente pesquisa com CIOs realizada pelo Standish Group, 70% dos inquiridos afirmou que o mainframe desempenha, actualmente, uma função central e estratégica. Contudo, nenhum dos CIOs considera o mainframe uma plataforma estratégica para o período dentro de 5 a 10 anos. Para aceder a este conteúdo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Use com moderação as redes sociais

Para muitas pessoas, as redes sociais são um local de desabafo, onde se fala o que vem à cabeça. Válvulas de escape do mundo moderno. Não seja assim. 

Quem nunca desabafou em uma rede social que envie o primeiro scrap, tuíte, comentário…

Lá muitas vezes os bons costumes e a ética são deixados de lado. Nossa geração vive uma crise de super sentimentalismo e dificuldades nas relações interpessoais. E os meios digitais não deveriam ser os primeiros lugares onde descarregamos nossos sentimentos.
Mas são.
Hoje, gratuitamente, misturamos ofensas e desabafos com uma pitada de indiretas, ironias, sarcasmos, entre outros. É uma forma de nos vermos livres daquele nó que está atravessado na garganta.
Na verdade é um delicia quando isso acontece nos sentimos mais leves e libertos, mas aí que mora o perigo!
As redes sociais, no caso de algumas pessoas, parecem hospícios, onde as pessoas falam tudo abertamente para os seus seguidores – e para o mundo – sem se preocupar em como estes vão receber a mensagem. Mas, não é bem por aí…
Não são poucas as vezes que vemos e ouvimos notícias de polêmicas e processos oriundos de desabafos impensados em redes sociais.
Todo cuidado no que se diz hoje é pouco. Não é censura, mas sim equilíbrio e responsabilidade, como falamos nesse podcast – Liberdade de expressão nos meios de comunicação.
Costumo dizer: sou responsável pelo que digo, não por como os outros interpretam, mas infelizmente em nossa sociedade – hoje, por mais que se negue, composta por “magoadinhos” – a chance de a interpretação ter uma conotação completamente diferente do que foi dito e a ênfase da visão do receptor ser apenas a única verdade, não é pequena.
Preta Gil e outros artistas sabem bem disso!
Não quero, em momento algum, afirmar que não devemos usar as redes para comunicar nossos sentimentos e pensamentos mais imediatos, mas sim ressaltar para a necessidade de ter ética para falar e escrever.
Não podemos ofender, tampouco denegrir a imagem de nada, nem ninguém, principalmente sem provas.
Seja ético, não seja apenas mais um usuário inconsequente e irresponsável, pois as combinações dos itens mencionados com a interpretação do próximo pode, um dia, destruir uma reputação, carreira e até mesmo uma família.
Lembre-se: palavras são como penas soltas em uma ventania. Você nunca mais poderá recolher o que foi dito.  

Fonte: Webinsider

Cientistas aumentam largura de banda da fibra ótica

Cientistas aumentam largura de banda da fibra ótica

Os investigadores do Instituto de Espectroscopia Ultrarrápida e Lasers, em Nova York, desenvolveram uma nova forma de mapear a luz que viaja em forma de espiral. Chama-lhe "luz torcida" e se as expetativas dos cientistas forem cumpridas, esta tecnologia pode permitir utilizar novos canais de dados nas fibras óticas.

Giovanni Milione, chefe de investigação do instituto, esclarece à PcPro que "até agora, só a forma mais simples de luz podia ser mapeada e controlada - "estado fundamental"". O investigador explicou também que "muitos dos canais de uma fibra ótica necessitam de uma luz mais complexa para serem utilizados e, até agora, eram completamente ignorados"

A descoberta foi feita graças à polarização, um processo que permite ver a forma como a luz viaja no interior de um feixe de laser, tornando assim possível perceber como o movimento pode providenciar um feixe de dados com uma capacidade alargada.

Os investigadores descobriram que a luz complexa move-se com rotação e momento orbital, num padrão semelhante ao da lua enquanto roda no seu eixo à volta da Terra. A luz torce-se como um tornado enquanto viaja pelo espaço em feixes e vórtices vetoriais, os quais podem conter muito mais dados do que os atuais caminhos luminosos explorados no cabos de fibra ótica.