quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Sete tendências tecnológicas de 2012

Este ano marcou o aparecimento de importantes tecnologias, como Big Data e o movimento do “bring your own device” (BYOD). Essas tendências dominaram as notícias e, nalguns casos, mudaram a forma de fazer negócios e gerir o mundo das tecnologias de informação (TI). Conheça as sete tendências tecnologias e conceitos que fizeram história em 2012.
 
1. Big Data ganha destaque - A análise de dados não é uma tendência nova. O que há de novo é a análise da montanha de dados. Ferramentas que facilitaram o trabalho de administradores de TI para analisar o fluxo de visitas num site, por exemplo, mesmo quando há milhões de dados, as Infografias que ajudam a explicar dados massivos também se tornaram populares e os gráficos coloridos, expandindo em várias páginas, ajudaram a tirar conclusões e tornaram o Big Data mais compreensível.
 
2. Formação online impulsionou o “crowdsourced” - Para a maioria das grandes empresas, cursos online que ajudam os funcionários a aprender sobre uma nova aplicação ou um processo contabilístico são comuns. O que mudou em 2012 foi a criação do conteúdo. Sites como o Udemy e o Udacity dão formação “crowdsourced”. ali, os especialistas podem disponibilizar um seminário para formação. Quando a CEO do Yahoo, Marissa Meyer, promove formações para entender como funciona o desenvolvimento de um produto, é possível identificar que há uma tendência aí.
 
3. Near Field Communications (NFC) avançam - As NFC apareceram pela primeira vez em telemóveis no ano passado, mas o conceito levou vários meses para arrancar. Agora, já é possível ver a tecnologia a funcionar. A Samsung, por exemplo, conta com dois smartphones com a solução. Novos modelos da Google e da Samsung também suportam essa tecnologia. O Bluetooth é muito difícil de configurar, para muitos, e a troca de dados imediata do NFC faz com que a tecnologia seja mais amigável.
 
4. Biometria de longo alcance - A segurança biométrica, por exemplo, usa as impressões digitais ou a leitura da íris para permitir um acesso seguro. Nos últimos 10 anos, a ideia cresceu mas poucos usam a tecnologia diariamente. Isto pode mudar com scanners de longo alcance. Isso significa muito mais flexibilidade na forma como um ponto de verificação de segurança no edifício funciona e garante um processamento mais rápido.
 
5. Supermonitores de alta resolução - O monitor Samsung Series 9 é um exemplo de um monitor colorido, com resolução de 2560×1440, que fotografa e abre documentos do Word. A Apple entrou na onda dos supermonitores com o laptop MacBook Pro e o novo iPad. Com um aumento de resolução, os funcionários podem manter um ecrã com o Skype de um lado, browser noutro e aplicações de negócios ainda no mesmo ecrã – tudo sem se perder o espaço de trabalho.
 
6. BYOD - Os funcionários estão a levar os seus dispositivos de consumo doméstico para o ambiente de trabalho e a usá-los para tarefas corporativas. Os aparelhos incluem o Amazon Kindle Fire HD, que é destinado à leitura de livros e pode ser usado para ver filmes, mas também tem um browser Web rápido que funciona bem para o Webmail corporativo. A maioria dos departamentos de TI respondeu bem a esse movimento, utilizando soluções para controlar o acesso de dispositivos por parte dos funcionários na rede corporativa.
 
7. Impressão 3D - A prototipagem rápida ajudou as grandes empresas da década passada. Quando a General Motors precisa de uma nova peça para um protótipo de um carro eléctrico, ela cria-a no seu próprio laboratório de prototipagem. Agora, porém, a impressão 3D é uma opção viável para empresas de qualquer tamanho. Por exemplo, o MakerBot Replicator custa 1,749 dólares e pode facilmente criar um acessório para uma nova bicicleta ou uma capa de protecção para smartphones. Outra barreira à entrada caiu este ano: já não se precisa de uma licenciatura em engenharia ou capacidades em design 3D. Pode-se fazer o download de desenhos da Thingiverse de manhã e começar a imprimir à tarde.
 
Fonte: Computerworld

Seis recomendações para o recrutamento de profissionais de TI


Independentemente do sector para o qual está contratando, Nathan (Nathan Brown é um CIO Care.com) tem seis regras que segue à risca na construção de uma nova equipa de TI, explicou em entrevista à revista CIO (grupo de IDG) :

1 – Não contratar em desespero;
2 – Nunca ignorar um sinal de alerta;
3 – O ajustamento das personalidades conta;
4 – As habilitações são, por vezes, menos importantes;
5 – Envolver os líderes de equipa no processo de contratação;
6 – Entrevistar todas os possíveis candidatos internos antes de fazer uma oferta, mesmo que o profissional interno não vá reportar directamente ao CIO.
Fonte: Computerworld
 

Como monitorizar a sua carreira nas TI


“Qual é o meu próximo passo?”
Nalgum momento da carreira, a maioria dos profissionais de TI vai colocar essa pergunta aos gestores. Infelizmente, muitos dos líderes da área não estão preparados para lhe responder com profundidade. Em geral, eles não têm uma boa compreensão dos talentos do empregado, seus interesses e objectivos, ou então desconhecem os planos de carreira em potencial da empresa.
 
Linda Tedlie é uma líder de TI que não enfrenta esse problema. Quando um funcionário a abordou e perguntou “o que vem agora?”, a gestora sénior de desenvolvimento de carreira na Kimberly-Clark validou um mapa de carreira para o profissional.
 
O mapa de carreira teve origem na área de recursos humanos (RH) e é particularmente útil para grandes organizações que procuram institucionalizar os seus programas de gestão de carreira, promover o desenvolvimento pessoal e aplicar estratégias de sucessão. De acordo com Gina Clarke, presidente e CEO da Talent Optimization Partners, a movimentação contribui ainda para manter os talentos em casa.
 
Um mapa da carreira inclui elementos como histórico de trabalho e competências, lista de aspirações, análise de défice de competências, plano para adicionar competências, posições-alvo na empresa e acompanhamento de metas.
 
Fonte: Computerworld

Seis componentes chaves de um mapa de carreira

O mapeamento de carreira contribui para a definição de metas a longo prazo e objectivos profissionais que vão além das metas estabelecidas durante as revisões anuais, diz Clarke, da Talent Optimization Partners.
Conheça seis componentes-chave de um mapa de carreira, de acordo com Clarke:
1. Histórico profissional: elaborar uma lista das funções de trabalho que você realizou, com competências identificadas para cada um.


2. Um olhar completo: “aqui é onde você começa a incorporar o que você quer”, afirma Clarke. Ela aconselha que as pessoas comecem com as indústrias que estão interessadas em seguir e, depois, os cargos que pretendem desempenhar.

3. Análise de “gaps” de competências: é uma comparação das competências que você tem actualmente e aquelas de que precisa adquirir para fazer o que deseja.

4. Plano para adicionar competências: identificar os projectos, cursos ou experiências que podem ajudá-lo a fechar a lacuna entre as capacidades que tem hoje e as que precisa.

5. Para onde quero ir?: Liste as empresas em que gostaria de trabalhar ou, pelo menos, quer saber mais sobre elas.

6. Metas de networking: identifique as pessoas que quer conhecer ou conhecer melhor. Comprometa-se a chegar até eles a cada trimestre com um objectivo específico em mente. “Considere o que você quer com essas pessoas”, finaliza Clarke.

Hackers roubam endereços da Agência Internacional de Energia Atómica

O grupo de hackers, Parastoo, publicou 167 endereços de e-mail de especialistas trabalhando com a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), depois de invadir um dos servidores da organização. Juntamente foi divulgado no Pastebin, um manifesto e uma petição para que a AIE investigue as actividades  de desenvolvimento nuclear de Israel no Centro de Pesquisa Nuclear de Negev perto de Dimona.
 

10 maneiras de tornar o seu negócio mais eficiente

No mundo de hoje, de acesso instantâneo, redes sociais e conexão constante, trabalhando com sistemas ineficientes e softwares, que podem facilmente levar a uma série de micro-fraturas que pode trazer sua empresa para baixo. sEmbora você não pode ver isso acontecendo em primeiro lugar, em algum momento, as falhas se tornarão evidentes.
Para evitar isso, sua empresa deve estar funcionando com eficiência máxima. Mas, quando você já está profundamente enraizada nos seus sistemas, software e práticas de gestão, como você pode reequipar sua empresa para um ambiente mais eficiente? Aqui estão 10 dicas que podem ajudar.
 
1 - Não expandir muito rapidamente: Quando você é pequeno, o fluxo de trabalho é projetado em conformidade. Se você expandir muito rapidamente, você não consegue ajustar o fluxo de trabalho, os sistemas que suportam o fluxo de trabalho, ou os funcionários que precisam gerenciar o fluxo de trabalho.

2 - Não empregar a tecnologia até que seja exaustivamente testado e entendido:  Se você está pensando em nova tecnologia, deve obter uma demonstração dele e testá-lo antes de comprá-lo.

3 - Não faça decisões de tecnologia, a menos que você tenha considerado os usuários: Há usuários dentro da sua empresa, que, de muitas maneiras, sabem como as coisas funcionam melhor do que você. Eles estão no meio do fluxo de trabalho todos os dias. Essas pessoas precisam de ferramentas e sistemas eficientes para conseguir realizar suas tarefas. Se você está pensando em tomar decisão acerca de uma tecnologia, certifique-se que já tenha discutido esta decisão com aqueles que irão usar.

4 - Fazer da comunicação de um componente crucial: Um dos últimos aspectos abordados dentro do negócio é a comunicação. Quando a comunicação é pobre, o trabalho é ineficiente. Comunicação deveria ser tão simples como uma política de porta aberta ou tão complexo como um sistema de gerenciamento de conteúdo projetado para garantir que cada peça única de trabalho esteja documentada. Independentemente do que você faz, coloque a maior prioridade na comunicação. Certifique-se de que os funcionários podem comunicar-se facilmente com os seus colegas de trabalho e a empresa com os clientes. Se a segunda comunicação falhar, a eficiência também falhará.

5 - Use uma tecnologia segura e confiável: Quando você implanta tecnologia, verifique se ela é segura e confiável. Ter que trabalhar com software não confiável (ou hardware) é uma das principais razões, que as pessoas não podem fazer o seu trabalho. Vírus, hardware, malware, etc.

6 - Prepare-se para o desastre: Não é preciso ser um desastre natural para derrubar o seu negócio. Uma quebra no servidor, um funcionário descontente - muitas questões podem causar um desastre na empresa. Verifique se o seu plano de desastre e continuidade poderá funcionar e se os usuários poderão trabalhar novamente.

7 - Não criar níveis de gestão redundantes: Certifique-se que a sua cadeia de comando não está entupindo, a ponto de causar confusão e paralisia. Se você desejar a eficiência de sua equipe, certifique-se que os gerentes acima deles também podem trabalhar de forma eficiente.

8 - Não dar a seus funcionários mais trabalho do que eles podem lidar: Se você não sobrecarregar os seus funcionários, você deve ser capaz de esperar por trabalho eficiente deles.

9 - Ter largura de rede suficiente para lidar com a sua informação: Esta é uma daquelas questões que é simples de resolver: basta atualizar a sua largura de rede. Não deixe essas coisas que são facilmente controladas causarem problemas.

  
10 - Se um funcionário tem uma idéia para uma forma mais eficiente de lidar com uma tarefa, ouça!: Não só você vai beneficiar dessa grande idéia, mas o moral dos funcionários vai melhorar e você confiar e respeitar a sua equipe. Além disso, esses funcionários são os que realmente tem que fazer a maior parte do trabalho - eles provavelmente têm algumas idéias sobre como melhorá-lo.