quarta-feira, 25 de maio de 2011

Nova lei informática em Angola


Face ao aumento no cibercrime africano orientado para o sector financeiro, o governo angolano aprovou uma lei do crime informático que se espera ter um efeito em cadeia na região.
A lei sobre crimes de tecnologias da informação e da comunicação dá poderes às forças de segurança para procurar e confiscar os dados sem uma ordem judicial e cria penas de até 12 anos de prisão para qualquer crime cometido usando um computador.
A lei foi aprovada como parte de um pacote legislativo que regula as tecnologias da informação e a protecção de dados em Angola. 
O governo angolano diz que a lei se justifica pelo facto do avanço do sector das telecomunicações que, além de proporcionar um aumento da produção e melhoria dos métodos de trabalho, também facilita o surgimento de novas formas de criminalidade informática.
“A lei visa impedir as pessoas de cometerem crimes na Internet no domínio das tecnologias de informação e comunicação”, disse o ministro angolano das Telecomunicações e Tecnologias da Informação, José Carvalho da Rocha, em entrevista telefónica.


Virtualização

O processo de implantação de um projecto de virtualização de desktops envolve desafios diferentes dos planos para virtualizar servidores.
Há redução de custos? Sim, mas as contas são mais rebuscadas, considerando as matrizes de licenciamento propostas pelos fabricantes. Este chega a ser mesmo um entrave importante na adopção da prática. Tem constituído um desafio para as empresas portuguesas, que precisam de assegurar infra-estruturas de comunicação e gerir a mudança entre os utilizadores dos terminais. Mas reduzir custos continua a ser o primeiro desejo das empresas quando se fala de virtualização – principalmente em Portugal.