sexta-feira, 30 de abril de 2010

Sete dicas para motivar

“A motivação é pré-requisito não só do sucesso de um projeto, mas do desenvolvimento profissional e de um bom ambiente de trabalho também. Mas para muitos donos de micro e pequenos empresas, engajar os funcionários numa ideia ou numa simples tarefa com o mesmo entusiasmo é um dos maiores desafios na gestão de pessoas. O portal de pequenas empresas da revista Inc. é um portal de conhecimento norte-americano que abordou a questão e, com a ajuda de especialistas, selecionou 7 dicas para motivar seus colaboradores e fazer todo mundo vestir a camisa do seu negócio.”

1. Dê o exemplo - O setor da Qualidade deve funcionar como uma vitrine interativa, exibindo e atraindo todo o pessoal da empresa para o que expõe. É importantíssimo que você saiba ouvir as opiniões e delas extrair novas idéias, creditando quem sugeriu e se possível experimentando primeiro para mostrar que pode dar certo. Quem dá boas sugestões e as vê implementadas se sente valorizado e apóia as ações da Qualidade, contagiando outros a fazer o mesmo.

2. Foque na felicidade mais que na motivação - Ao pensar em melhorias nos processos, verifique quais benefícios essas melhorias trarão para quem atua no processo. Esse cuidado facilita a aceitação de mudanças e a confiança em novos projetos da Qualidade. Colocar-se no lugar do outro é uma ótima estratégia para avaliar o potencial dessas melhorias e, se não for possível fazer isso, tente conseguir uma avaliação das propostas por parte de quem vai conviver com elas, se implantadas.

3. Assegure-se de que as pessoas sejam recompensadas com o sucesso do negócio - Ganhos em produtividade geram lucro, certo? Que tal propor a criação de um fundo com parte desse lucro beneficiando as pessoas envolvidas nas melhorias, dividindo esse sucesso e alimentando a vontade de gerar mais melhorias? E há também melhorias que não geram lucro financeiro, mas facilidade para executar as atividades, melhor ambiente, menos pressão, menos cobrança… Pesquise a influência desses fatores na satisfação do cliente interno e divulgue os resultados, criando reconhecimento.

4. Incentive a autonomia - Não cobre atitudes mas incentive-as. Crie uma cultura de independência na empresa. Não imponha formas de fazer o trabalho, mas incentive as pessoas a descobrirem por si as melhores formas!

5. Encoraje os funcionários a exporem os problemas - Se ocorrências de NC´s são usadas para repreender ou punir, tendem a gerar a ocultação de informações e de falhas. Tenha uma política transparente para tratar os erros e demonstrar suas conseqüências sem diminuir o responsável perante os colegas ou prejudicá-lo de qualquer forma. A falha humana involuntária pode ser admitida no processo e usada a favor de encontrar soluções. E o descaso e inconseqüência, esses sim dignos de punição, ficam facilmente expostos…

6. Recrute para trabalho voluntário - Divulgue e participe de ações sociais e proponha a participação e apoio da empresa. Forme equipes mistas com funcionários de vários processos, isso vai incentivar e reforçar a interação no ambiente interno da empresa, o que trará benefícios e satisfação.

7. Não se esqueça do clima do negócio quando ele começou - Quando a Qualidade era novidade aí todo mundo tinha curiosidade em saber como a coisa ia, mas agora ninguém liga mais? Divulgue seus resultados e promova formas de participação do pessoal, como palestras, cursos, gincanas internas… Torne a Qualidade interessante e dinâmica!

Fonte: Blog dos Empreededores

terça-feira, 27 de abril de 2010

Passos a fazer após uma perda de dados

A perda de dados por falhas nos discos rígidos e nas configurações dos mesmos são, de longe, os casos mais frequentes que tratamos e aqui fornecemos-lhe um guia para a complexidade por trás da causa de muitas das perdas de dados e das razões pelas quais pedimos aos nossos clientes que tenham cuidado nas suas acções após e, por vezes, antes de uma tal situação.

Perda lógica
Uma causa para problemas pode ser um excesso de confiança na ferramenta de verificação do disco da Microsoft, CHKDSK. Embora seja uma ferramenta competente, o CHKDSK assume muitos pressupostos quanto à detecção de um aparelho no Windows e frequentemente rectifica de forma automática situações mesmo sem necessidade. Por exemplo, se um computador bloquear enquanto o MFT está a ser actualizado, o CHKDSK pode truncar o MFT onde ocorreu o problema, potencialmente gerando uma perda de dados.

Outras ferramentas comummente utilizadas são o Norton Utilities e o Partition Magic e estes mudam os dados de sítio no disco durante o seu funcionamento normal. Se estas aplicações forem interrompidas ou falharem por qualquer razão, os dados ficam a flutuar pelo disco e a necessitar de uma importante reconstrução.

Também se deve ter cuidado ao utilizar o Norton Ghost. Várias situações de erro do utilizador vieram ao nosso conhecimento nas quais a ferramenta é executada ao contrário: no disco errado.

Perda física
Sinais e ruídos anormais são característicos de uma falha física. Se algum destes sintomas for detectado, o disco deve ser encerrado imediatamente de modo a não causar danos às placas no mesmo.

A precisão mecânica dos actuais discos rígidos torna a substituição da montagem principal praticamente impossível sem as ferramentas adequadas. A remoção de placas é perigosa e pode afectar o modo como o disco lê os sectores. Se apenas um componente ficar desalinhado, o disco não encontrará os sectores requeridos. Se a electrónica do disco rígido não encontrar os sectores solicitados pelo controlador, poderá tentar incessantemente encontrar estes sectores ou encerrará a unidade. Aconselhamos fortemente que não tente realizar uma remoção da placa.

Fonte: Computerworld

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Virtualização de servidores em recuperação no mundo

A venda de hardware e software para virtualização de servidores cresceu no quarto trimestre de 2009 pela primeira vez num ano, na região da Europa, Médio Oriente e África, de acordo com os números divulgados pela IDC.
Com efeito, as vendas de servidores físicos destinados a tarefas de virtualização nas regiões em análise cresceram 2,8 por cento durante os últimos três meses do ano passado, face ao período homólogo de 2008, diz a IDC. Além disso, as receitas geradas pelo software de virtualização cresceram também 3,9 por cento no mesmo período, tendo este sido o primeiro trimestre em que as vendas destes dois segmentos registaram crescimentos homólogos desde 2008.
De acordo com a IDC, existem várias explicações para esta evolução positiva. Em primeiro lugar, as empresas estão a recorrer à virtualização como forma de poderem prolongar a utilização do hardware existente na sua infra-estrutura. Contudo, como esta solução não funciona indefinidamente, registou-se uma subida na procura por novos servidores durante o quarto trimestre, como conta Nathaniel Martinez, director de programas da IDC para a EMEA. Em segundo lugar, as vendas terão sido também ajudadas pela adopção crescente da virtualização de servidores por parte das pequenas e médias empresas.
Olhando para o futuro, a IDC diz que a crescente popularidade da virtualização de desktops ajudará também a estimular as vendas de soluções de virtualização de servidores. Martinez refere também que entre os volumes de trabalho que estão a ser virtualizados com maior frequência estão as do Exchange e SQL Server.
A VMware continua a ser o principal fabricante de software de virtualização do mercado. De acordo com a IDC, no quarto trimestre, a companhia conseguiu mais licenças que a Microsoft, Citrix e Parallels juntas. O volume de negócios da VMware é também mais do dobro do dos três outros fabricantes combinados. Contudo, isto não significa que o domínio da VMware seja inabalável. Com efeito, segundo a consultora, os clientes estão a tornar-se cada vez menos puristas em relação aos seus fornecedores e dispostos a utilizar mais do que uma plataforma de virtualização ou a alternar entre fabricantes.

Fonte: Computerworld