segunda-feira, 27 de abril de 2009

Gerenciamento de Projectos

O gerenciamento de projetos enquanto conhecimento não é algo novo. Existe desde a Antiguidade. A construção das pirâmides do Egipto (aproximadamente 2500 anos a.C.) onde o Faraó exercia o papel de gerente de projetos – por assim dizer – é um bom exemplo.

Planejando e executando a construção, utilizando-se da matemática e de arquictetos de modo a garantir a qualidade, e empregando a mão-de-obra, os faraós demonstravam conhecer muito bem os princípios envolvidos para se atingir o resultado de um esforço temporário. Interessantemente, até hoje muito se admira e se discute como as pirâmides foram, afinal, construídas.

Avançando em nossa linha do tempo, podemos encontrar também outras obras monumentais resultantes de um projecto, como as que marcaram o século XIX.

A Torre Eiffel, cuja construção durou algo em torno de dois anos, ou ainda a Estátua da Liberdade, um projeto ousado, em que a estátua chegou aos Estados Unidos desmontada, vindo da França de navio e somente então foi montada no local onde hoje se encontra.

Frederick Winslow Taylor (1856-1915), o assim chamado pai da administração científica, demonstrou que o trabalho pode ser analisado e aperfeiçoado a partir do foco em pequenas partes para o todo.

Henry Laurence Gantt (1861-1919), considerado o pai do gerenciamento de projetos, estudou de forma detalhada a ordem das operações no trabalho. Seus gráficos com barras de tarefas e marcos são uma representação da sequencia e duração de todas as tarefas envolvidas em um projecto. Estes gráficos (também chamados de gráfico de Gantt, gráfico de barras, cronograma) estão comumente presentes nos softwares de gerenciamento de projetos. Ambos legaram enormes contribuições e foram mesmo precursores de ferramentas e técnicas, como a WBS [1], PERT [2] e CPM [3].

No pós guerra

Mas seria mesmo por volta da Segunda Guerra Mundial que o gerenciamento de projetcos começaria a se tornar como hoje o conhecemos, ou seja, como uma disciplina. A construção da bomba atômica foi resultado do Projeto Manhattan, que envolveu mais de 100 mil pessoas - um projecto de pesquisa e desenvolvimento distribuído em treze locais diferentes e que em três anos apenas traria ao mundo um resultado que deixaria assustados até mesmo os envolvidos.

Já em 1969, durante a Guerra Fria, consequência da Segunda Guerra Mundial, os EUA disputando a Corrida Espacial com a então URSS colocam o primeiro homem no solo da lua, resultado do Projeto Apollo. Coincidência ou não, foi neste mesmo ano de 1969 que um grupo de profissionais de gerenciamento de projetos se reuniria para discutir as melhores práticas de sua profissão e então acabariam por fundar o Project Management Institute (PMI®), a mais influente organização mundial em gerenciamento de projetos da actualidade. [Extractos do Texto Retirados do Webinsider]

quarta-feira, 22 de abril de 2009

As TI podem Contribuir Muito Mais Para o País

É tão comum afirmar que a indústria de TI é a única que possui a capacidade de afectar a produtividade de todas as demais áreas da economia, incluindo os vários níveis do governo, nenhuma autoridade como: analista de mercado ou profissional da área se atreve a negar esta afirmação.

Entretanto, há uma enorme distância entre reconhecer o potencial das TI e tirar o proveito delas.

Para que o País como um todo possa extrair o melhor da TI, é preciso determinar, de forma aberta e transparente, quais são os objectivos.

Se, por exemplo, as TIs devem ser usada para que o estado seja mais eficiente na prestação de serviços aos cidadãos, então, é preciso estabelecer metas e métricas para avaliar o progresso neste sentido. É simples avaliar, órgãos da administração nacional, provincial e municipal, qual a proporção dos serviços burocráticos (que são necessários aos cidadãos e empresas) que podem ser acessados pela web.

Assim como as grandes empresas, os governos devem usar as TIs para reduzir o custo e melhorar a qualidade do atendimento aos seus clientes.

Analogamente, é preciso estabelecer metas para o acesso aos serviços de TI: fala-se muito em inclusão digital, tanto no nível de governos quanto de ONGs, mas ninguém sabe se estamos indo “bem” com os programas, porque não há uma meta definida.

Deveria existir uma meta de que todos (ou uma fração determinada) os cidadãos e todas (ou uma fração das) empresas tenham acesso de determinada forma. Admitimos que uma parte da população tenha acesso a partir de centros comunitários, mas esta forma de acesso é certamente inadequada para empresas que possuam funcionários.

Se o estado será beneficiado pelo maior número de pessoas e empresas que deixarão de demandar atendimento nas repartições, então, o estado (financiado por nós contribuintes) deveria incentivar, subsidiar ou auxiliar neste processo. É a mesma lógica do Home Banking e do Internet Banking, que permitiu aos bancos atender cada vez mais clientes com cada vez menos funcionários, enquanto fornecem, em vários casos, gratuitamente, acesso a modens e à internet para seus clientes (ou uma parte deles).

De outra parte, não será apenas o governo nacional a se beneficiar deste processo. Em alguns países, administrações locais re-embolsam construtoras que implementem infraestrutura de rede de dados (dando preferência, na Coreia, para redes de alta velocidade por meio de fibras ópticas), seja em construções comerciais ou residenciais, de destinadas a qualquer nível de renda.

Analogamente, os governos provinciais deveriam dar sua contribuição para este processo de informatização da sociedade como um todo.

Assim, é preciso definir metas e métricas para todas as partes envolvidas. Obviamente, esta definição não pode sair de apenas uma das partes envolvidas ou interessadas, mas precisa ser discutida amplamente. Este artigo vem dar a sua contribuição inicial nessa discussão. [Extractos do texto retirado Webinsider]

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Precisamos de Uma Estratégia Nacional de TI em Angola?

Ninguém questiona que ao longo da última década o uso da TI evoluiu de forma muito significativa em nosso país. Seja pelo número de PCs em uso, pelo número de internautas, pelo número de websites, por qualquer indicador que analisarmos revelará um crescimento de fazer inveja a muitos outros países.

Ao mesmo tempo, temos em andamento um processo de consolidação de empresas (com risco de novos monopólios, segundo alguns), um uso significativo de software livre (que chama a atenção no mundo todo), um crescimento importante do número de profissionais de TI que trabalham para os vários níveis de governo, em contra­posição a um nível crescente de terceirização da área pelas grandes empresas privadas, etc.

Obviamente não é possível resumir o quadro todo apenas em um artigo. Meu objetivo aqui é alertar para uma questão que não está sendo debatida adequadamente: como país, quais são nossos objetivos com a TI? Há 15 anos que o Banco Mundial incentiva os países menos desenvolvidos a criar estratégias nacionais de TI como forma de encurtar a distância que os separa dos países desenvolvidos.

Ao fazermos esta pergunta simples: “qual o objetivo?” àqueles que são responsáveis pelas políticas nacionais na área, tipicamente encontramos dois tipos de respostas.

Existem aquelas que são bonitas, mas genéricas demais (p.ex. “queremos melhorar o grau de inclusão digital da população”), e existem ações cujos objetivos acabam sendo dispersos (p.ex. com a existência de programas de criação de telecentros ou assemelhados por parte de inúmeros níveis de governo, sem coordenação entre eles, sem avaliação, etc.).

Acredito que esteja na hora de trabalharmos para encontrar respostas “às perguntas que não querem calar”, mas que até agora foram formuladas apenas nos corredores, e não nas mesas onde as decisões são tomadas. Cito apenas algumas, a título de exemplo. Se você leitor quiser contribuir com outras, serão bem-vindas!

Qual é a vocação nacional, em termos de produção de bens e serviços de TI, seja para o mercado nacional, seja para exportação? Em quais deles somos competitivos no cenário do continente africano ou da SADC. Em quais deles ainda não somos, mas poderíamos ser competitivos globalmente (e deveriam, portanto, ser foco de subsídios, pesquisas aplicadas, etc.)?

Qual é o perfil dos profissionais de TI que precisaremos ter no mercado dentro de 10 a 15 anos? A modificação de curriculuns do ensino superior é lenta, como todos sabem. Mas se não soubermos o quê deve mudar, apenas manteremos a insatisfação das empresas com os formandos, destes com o mercado de trabalho, e dos professores com este.

Não deveríamos usar a TI para facilitar a vida de todos os cidadãos, inclusive para facilitar seu relacionamento com o estado? Apenas LAN houses e telecentros são suficientes para isto? Como deve evoluir o backbone de dados para que a banda larga seja universal e acessível (ou não queremos isto)?

Os questionamentos acima são apenas alguns exemplos dos que devem servir de base para planejarmos claramente o futuro para a TI como nação. Por meio de uma estratégia clara, de longo prazo, obteremos resultados muito melhores da aplicação dos recursos da sociedade (sejam do orçamento público, do tempo dos voluntários envolvidos, etc.).

É preciso deixar de operar apenas em reação aos problemas que surgem como pedras no caminho, para passar a sermos protagonistas da história. Somente assim as promessas da TI poderão render os frutos que desejamos para toda a sociedade. [Alguns Extractos Retirados do Site Webinsider]

Dicas Para Melhorar Sua Apresentação de Slides

Algumas dicas parecem meio estranhas, mas funcionam.

1. Regra de 3
Normalmente as pessoas têm facilidade de assimilar até três itens de uma lista. Quer ver? “Pai, Filho e Espírito Santo”, “Ontem, hoje e amanhã”, “Save Our Souls (SOS)”, “Pare, Olhe e Escute”, “Huguinho, Zezinho e Luizinho” etc.

Por isso, tente apresentar no máximo três conceitos em um slide.

Tente fazer listas de no máximo três itens, para que sua audiência lembre-se deles. Se houver mais itens, liste somente os essenciais ou divida-os em mais slides.

2. 10, 20, 30
Essa dica do “10, 20, 30″ é bem útil para resumir sua palestra e colocar em prática o princípio da “Regra de 3″, apresentado acima:
a) Limite sua apresentação em 10 slides de conteúdo (excluindo o slide de boas vindas e o de agradecimento);
b) Ela não deveria demorar mais do que 20 minutos;
c) Use fontes tamanho 30.

Aqui, vemos uma dica ajudando a outra. Se você usar a regra de 3, vai apresentar somente os itens realmente importantes. Dessa forma, você vai conseguir limitar em 10 slides, 20 minutos e usar fontes tamanho 30.

Evidente que há necessidade de apresentações mais longas, como é o caso de palestras e cursos, que podem durar várias horas.

3. Evite inconvenientes
Resista à tentação e use apenas as fontes mais comuns em todos os computadores.

Dando nome aos bois, use apenas: Times New Roman, Arial, Verdana e Tahoma.

Isso mesmo. Sua apresentação não vai ficar pior por causa disso. Ao contrário, você terá a certeza que todos a verão da mesma forma como você elaborou.

Tá… mas por que isso? Porque a fonte que você tem instalada em seu computador pode não estar presente no computador de quem vai ver a apresentação. Se você for em um evento, pode ser que você tenha que usar o notebook de lá. Daí, se você não tomar esse cuidado, lá se vai todo o trabalho de formatação que você teve!

4. Atenção aos detalhes
Que detalhes? Bem, alguns que a gente nem se dá conta, às vezes.

a) Use somente os 2/3 superiores. Se o local for grande ou o telão não estiver bem posicionado, as pessoas que sentam atrás terão dificuldade de enxergar a parte de baixo dos slides. Por isso, use somente os 2/3 superiores dos slides. Deixe a parte de baixo para informações secundárias: número do slide, data, etc.

b) Cuidado com cores e negrito. Use cores contrastantes. Para não errar nunca, use fundo branco com letras pretas. Só arrisque combinar cores se você conhecer muito bem o local onde fará a apresentação, pois a luminosidade pode alterar as cores projetadas. Evite fundo amarelo com letras brancas!

c) Animações: use com moderação. Use animações para enfatizar o que você quer dizer ou para quebrar a monotonia da apresentação. Use transição de slides para causar um efeito de diferenciação ótica nos ouvintes. Mas cuidado. Sua platéia não está interessada em um show pirotécnico.

5. Capture a platéia
a) Use uma ilustração. Use uma ilustração ou um objeto de foco, para o qual haverá uma puxada no início ou final da palestra. Isso traz a possibilidade de uma aplicação mais prática para o que você está falando. Os ouvintes conseguem materializar seu discurso.

b) Conheça o assunto. Não fale sobre o que você não conhece (e conheça bem os slides). Use os itens da apresentação apenas como guia. Se você ficar lendo os slides a sua platéia fará a leitura mais rapidamente do que você pode falar. Isso tira a atenção deles.

c) Uma imagem vale mais do que mil palavras. Isso não é nenhuma novidade. Por isso, sempre que possível demonstre sua fala em gráficos. 83% do que aprendemos é visual. Da mesma forma, use imagens para demonstrar reações ou situações.

6. Dicas complementares
a) Numere os slides. Ficará mais fácil se um ouvinte tiver alguma dúvida sobre o assunto ou pedir para voltar a ele.

b) Sem erros de ortografia. Não erre no Português. NUNCA!

c) Dê uma visão geral no início. É bom saber o que será apresentado. Seu público também gosta disso.

Eu achei estranho quando li algumas dessas dicas, mas resolvi tentar e tenho conseguido fazer boas apresentações seguindo esses princípios.

Por que você não tenta também? [Extratos do Texto Retirado do Site Webinsider]

Gestão dos Domínios TLD Aquece Debate em África

Os países africanos que lutam por manter o controlo dos seus próprios domínios, ou Top Level Domains (ccTLDs), deveriam investir em servidores e na formação de engenheiros capazes de operar os registos antes de reclamarem, acusa Ann Rachel Inne, responsável da Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN) para a região africana. Na opinião desta responsável, alguns dos países que se queixam do processo de delegação dos TLD não investiram ainda na tecnologia necessária para gerirem os seus próprios TLD e não possuem bases de dados que indiquem quantos domínios existem sob os seus códigos de país.
Esta questão já levantou um acesso debate no encontro Africa Telecommunications Union, realizado na semana passada nas Maurícias, e ao qual assistiram reguladores e gestores de ccTLD.
O Ruanda, o Congo (Brazzaville) e a República Democrática do Congo queixam-se de que os seus ccTLD são operados por um belga que vive na Suíça, apelando ao ICANN que repatrie a gestão de domínios, o que até ao momento não surtiu qualquer efeito.
A Rwanda ICT Association também tem vindo ao longo dos últimos dois anos a solicitar a redelegação da gestão do domínio .rw, segundo conta Pierre Claver Secyugu, um delegado governamental do Ruanda. "Temos esperança de o conseguir dentro de três meses", afirma.
O custo anual de um domínio .a em .cg (para o DRC) é de 245 euros, e ninguém sabe onde os servidores estão localizados ou quantos registos existem no sistema, afirma Jean Philemon Kissangou, delegado do DRC.
As ilhas Maurícias têm uma das mais desenvolvidas infra-estruturas ICT do continente africano, mas Mohammed Asraf Ally Dulull, ministro das Tecnologias da Informação e Comunicação afirmou que o país ainda tem que resgatar a gestão do domínio .mu das mãos de um indivíduo que opera na Califórnia, com servidores espalhados por várias parte do mundo.
"Cada um dos países tem que realizar estudos profundos antes de darem início aos processos de redelegação. O ICANN tem de garantir que as pessoas que possuem os domínios não serão obliteradas quando a gestão mudar de mãos", disse Ann Rachel Inne. A instabilidade política também afectou o processo de redelegação, uma vez que os governos estão sempre a mudar, bem como as suas opiniões sobre a questão, não dedicando os recursos suficientes ao processo, acredita a responsável do ICANN.
"Existe um país que já teve 15 ministros durante o seu processo de redelegação, sendo que cada um deles emitiu instruções diferentes, o que obviamente contribuiu para o atraso na resolução do problema", exemplifica.Dos 53 países de África, apenas 10 contam com registos funcionais dentro do país, segundo Eric Akumiah, responsável da AfTLD, com sede no Gana.
Os participantes no encontro ATU também discutiram se os domínio TLD devem ser taxados à semelhança dos domínios genéricos, como o .com ou o .net, ou se devem ser gratuitos ou comercializados por agências próprias. "É importante que um país determine qual o modelo que melhor pode servir os seus interesses. Por exemplo, o domínio .sc das Seychelles é gerido por uma companhia privada e estamos agora em negociações com o governo para melhorar as operações", diz Gilbert Lebon, das Seychelles.
Todos os participantes foram unânimes a sublinhar a necessidade de um maior envolvimento dos governos no que toca aos investimentos em ccTLD como parte das infra-estruturas críticas.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Como Elaborar Um Bom Currículo em TI

Apesar da crise, existem boas oportunidades de actuação na área de TI em Angola e no exterior. Para ser bem sucedido na hora de se candidatar à uma oportunidade, é imprescindível saber elaborar um bom currículo.
Um bom currículo deve ser claro, objectivo e conciso. Escolha uma fonte de boa leitura em tamanho de letra 12 e fonte Arial, por exemplo, e use negrito apenas nos tópicos. Comece informando o seu nome completo sem abreviações, nacionalidade, idade, estado civil e endereço completo (rua, número, cidade e provincia).
Procure facilitar o contacto por parte da empresa, fornecendo telefone residencial, celular e o endereço de e-mail que você costuma acessar com mais freqüência.
Não é necessário fornecer número da carta de condução, passaporte, cartão de eleitor, atestado de reservista e carteira de habilitação de motorista.
Deixe claro no campo Objectivo profissional o que você pretende fazer e em que área deseja actuar na empresa.
Em Qualificações, procure sintetizar, em poucas linhas, o que sabe fazer e como pode contribuir com o crescimento da empresa. Priorize os pré-requisitos para a vaga, levando em consideração, as tendências de mercado. Enfatize as tecnologias dominadas, bem como o conhecimento em melhores práticas de gestão e gerenciamento de projetos em TI desejados pelo mercado, como ITIL, PMI, entre outros, que possua.
Na secção Experiência, resuma seu histórico profissional informando as empresas para as quais trabalhou, ordenando-as da mais recente para a mais antiga, o período em que passou em cada uma, o cargo e a descrição da suas funções desempenhadas, as responsabilidades e principalmente, os resultados obtidos.
Procure utilizar declarações incisivas. Declarações incisivas são afirmações pautadas em ações e resultados, que informam ao selecionador o que você já fez e é capaz de fazer.
Em Formação, liste os cursos de graduação, pós-graduação e especialização, começando pelo mais recente. Caso ainda não tenha terminado um determinado curso, coloque apenas a palavra cursando. Não se esqueça das certificações, altamente valorizadas pelo mercado de TI – principalmente certificações como Microsoft, Cisco, Oracle, Linux, Java, entre outras - bem como cursos de Pós-graduação, Mestrados e MBAs – que contam muitos pontos a seu favor.
Caso domine algum outro idioma, como o inglês, por exemplo, não deixe de registrar em seu currículo. Experiências no exterior, participação em programas de intercâmbio ou mesmo viagens culturais são sempre muito benquistas e merecem destaque especial.
Informe na seção Actualização profissional cursos específicos, seminários ou congressos que tenha participado e que tenham pertinência com a área desejada. Procure informar, além dos cursos realizados, as escolas e os períodos, observando a ordem cronológica.
Por fim, vale lembrar que se deve evitar mencionar pretensões salariais, a não ser que o empregador exija. E procure ser preciso quanto à ortografia, pontuação e acentuação do texto do currículo. Boa sorte! [Extractos do Texto Retirado do Site do Webinsider]