quinta-feira, 31 de março de 2011

Três preocupações sobre o iPad nas empresas

A popularidade do iPad tem apanhado muitas empresas de surpresa. Um analista da Forrester Research, Ted Schadle, realizou recentemente uma teleconferência para discutir o assunto com 241 profissionais de TI o impacto do iPad e outros tablets nas suas organizações. Foram muitas as dúvidas a emergir.
Dos 15 milhões de iPads vendidos, a Forrester calcula que metade deverá fazer o seu caminho para as empresas. A consultora divulgou ainda os resultados de um inquérito de 2300 executivos de TI na semana passada: perto de 25% das empresas está a usar ou planeia usar tablets.
Esses números devem crescer, dado o enorme sucesso da estreia do iPad 2, segundo a consultora. A procura continua a superar a oferta, com as lojas Apple a venderem o seu inventário numa hora, nos Estados Unidos, e o lançamento mundial a impressionante, também.

Existem três questões urgentes sobre o IPAD, com base na análise da Forrester:
  • Que vantagem traz o iPad para o negócio? - É preciso admiti-lo: desenvolver a defesa da adopção do iPad em massa, baseada numa previsão de ROI, pode ser uma tarefa difícil para um CIO. Mesmo Shadler admite que os benefícios do negócio “ainda estão concretizar-se.” Mas há sinais de que o iPad melhora a produtividade, especialmente nas áreas ou situações onde a percepção – reuniões, apresentações de vendas e contratos de serviços de campo – ganham importância.
  •  Quais são as condições de segurança? - A Apple tornou o iPad 2 muito seguro, diz a Forrester. E muitas empresas com requisitos rigorosos de segurança, como a Lloyd’s of London, Morgan Stanley e JPMorgan Chase, adoptaram o iPad.
  • As empresas têm largura de banda suficiente? – Mais do que os problemas de segurança, o peso que os iPads vão colocar sobre as redes sem fios deixa muita gente preocupada. Simplesmente não parece haver largura de banda móvel suficiente e disponível. Migrar de redes 3G para 4G deverá ajudar, considera Schadler: “Não é necessário haver muitas conversas com vídeo no FaceTime para haver um colapso da rede.”

Como gerir informação sobre si na Internet

Um estudo realizado recentemente pela Microsoft, indica que 70% de todos os departamentos de recursos humanos já rejeitaram algum candidato com base em informações disponíveis online. Por outro lado, 86% dos profissionais de recursos humanos disseram que boas referências digitais são – mesmo que de forma limitada – um sinal positivo.
Qualquer pessoa com um mínimo de presença digital, mesmo que limitada a um blog anónimo ou ao envio de mensagens do tipo “corrente”, deve verificar a sua “imagem” no Google de vez em quando.

Algumas dicas de como fazer a busca:
 
1. Use as aspas - Aplicando as aspas, você terá certeza de que apenas citações do nome completo sejam exibidas.
2. Faça buscas por conteúdo específico - restritas a determinados sites: colocado no Google o nome do site, seguido do nome da pessoa.
3. Use palavras-chave - Possivelmente, quem recruta vai procurar pelo seu nome relacionando-o com alguma área de actuação ou outra informação relevante. É bastante provável que sejam feitas buscas envolvendo o nome e alguma característica. Para se prevenir contra resultados indesejados, é importante fazer uma busca por seu nome mais outros termos menos interessantes, como “foi preso(a)”, “bêbado(a)” e por aí vai.
Essa também é uma boa maneira de descobrir se você é homónimo(a) de algum malfeitor.
4. O Google é óptimo na hora de averiguar a sua presença digital, mas existem outros mecanismos de busca para essa tarefa. Pode experimentar também o Spokeo, o Pipl e o ZabaSearch.
5. Verifique o estado dos seus perfis virtuais. Mesmo que não acredite que sejam exibidos na Internet, vale a pena. 

“Vai haver muito trabalho de integração de aplicações”

Nem todas as aplicações nos mainframes estão preparadas para funcionar num modelo de cloud computing ou em interacção com ele, de acordo com Rob Lewis, responsável pela estratégia da GT Software.

Apresentação dos dados do satélite GOCE com transmissão online

Em apenas dois anos, o satélite de gravidade da ESA, GOCE, juntou dados suficientes para mapear a gravidade da Terra com um detalhe sem precedentes. No dia 31 de Março, uma conferência de imprensa focada nos resultados da missão será transmitida diretamente.
A conferência será transmitida das 09:15 – 10:30 GMT, a partir da Universidade Técnica de Munique, na Alemanha. A sessão irá incluir uma actualização da missão, com a apresentação dos resultados das suas aplicações. Poderá ser acompanhada em diretamente através do website do GOCE.

Fonte: ESA, MundoGEO

Sonho de consumo

Para quem adora tecnologia e tem 79 mil dolares para gastar (preço nos EUA) recomendo o brinquedinho abaixo.
portatilServer Sonho de consumoportatilServer mala Sonho de consumo
A imagem acima é de um computador "portátil", vendido nos EUA pela ESRI em parceria com IceWeb, que contém nada mesmo que 3 telas, ArcGIS Server 10 Enterprise, ArcInfo e tudo mais que tiver direito. 

Fonte: MundoGEO

quarta-feira, 30 de março de 2011

Os departamentos de informática são dos piores classificados

Segundo um estudo realizado pela Setesca, baseado num inquérito a mais de 1.000 CEOs e directores-gerais, o departamento de TI é um dos piores classificados na relação custo-valor nos processos estratégicos empresariais.
Segundo a pesquisa da empresa especializada na redução de custos e incremento da produtividade nos departamentos de sistemas de informação, as principais razões para esta avaliação são a percepção do departamento de informática como um custo e não como um valor diferencial, a falta de comunicação relativamente ao valor real aportado e a falta de proactividade na melhoria dos processos de negócios. Além disso, entre as causas também se encontra a tendência para considerar que a informática é uma “commodity” graças a soluções como a computação na nuvem, SAP e Microsoft, entre outras. Para mais, acrescenta-se uma sensação de incumprimento frequente nos calendários dos projectos.
Segundo a Setesca, são estas percepções que levam as empresas a considerar o aumento da externalização parcial dos seus sistemas informáticos e chegando mesmo a externalizar o departamento na sua totalidade.
Existem várias acções e actividades que devem ser desenvolvidas para melhorar a avaliação dos departamentos informáticos como dispor de um modelo de gestão de TI que permita quantificar e manter adequadamente todas as acções realizadas. Também é importante a implementação de uma estratégia e arquitectura de sistemas e soluções, alinhadas com o plano estratégico da empresa e com as melhores práticas do mercado. O estudo conclui que o fracasso em realizar estas acções irá resultar, a médio prazo, a externalização total dos departamentos de TI, como está a acontecer com outras áreas de serviços gerais, manutenção de sistemas de aquecimento, energia e limpeza, entre outras.

Fonte: Computerworld

As novas atribuições dos CIO

Nos últimos cinco anos, três factores alteraram profundamente as atribuições dos líderes de TI. Dê-lhes atenção, se quer permanecer no topo. Primeiro, a tecnologia de produtos para consumo revolucionou a existente nas empresas e minou o poder de decisão do CIO. Depois, actualizações realizadas na viragem do milénio atrapalham as renovações dos sistemas actuais. E, finalmente, a velocidade das inovações ultrapassou o ritmo com que essas tecnologias conseguem ser absorvidas.
A próxima geração de CIO deve surgir de ambientes comerciais mas com raízes tecnológicas ou munida de conhecimentos técnicos avançados. E precisará de cavar os fundamentos sobre os quais quatro novas funções se erguerão, para continuar sendo competitivo no mercado de trabalho.
Apresentamos as quatro novas funções e atribuições que os CIO devem atender se querem permanecer no topo.
  • Chief Infrastructure Officer - Alguns CIO já conhecem esse perfil profissional. Esses executivos devem estar atentos às oportunidades de reduzir custos e controlar até 70% do orçamento geral das empresas. A maioria dos projectos nas mesas desses profissionais será voltada para a manutenção dos sistemas e para a gestão de infra-estruturas passíveis de actualização. Um relatório da empresa de Wang revela que esses executivos devem ficar atentos às interfaces tecnológicas internas.
  • Chief Integration Officer - É uma transição passível de grandes inconvenientes. Esse executivo deve responder pela gestão de uma fatia entre 10 e 15% do orçamento geral da empresa. A sua atribuição será unificar os vários processos comerciais, dados, sistemas antigos e estruturas com interfaces de computação na nuvem. O Chief Integration Officer deverá estar atento à tecnologia e à sua relação com processos internos e externos.
  • Chief Intelligence Officer - Também deve atender à distribuição de 10 a 15% do orçamento geral das empresas em que vai actuar. As suas actividades serão voltadas para o aproveitamento de informações por parte dos colaboradores internos. Actividades comerciais internas e externas serão da responsabilidade deste executivo, que se deve preocupar em realizar a ligação apropriada entre as fontes de informações externas e os colaboradores.
  • Chief Innovation Officer - Ao responder por uma fatia de 5% a 10% do orçamento das organizações, esse executivo deve gerir a adopção das inovações com orçamentos muito reduzidos. Espera-se que tenha um passado significativo na rotina dos negócios. Normalmente, esses executivos realizam as suas atribuições rapidamente, assim como recuperam de qualquer eventual erro e não permitem que a dinâmica da empresa emperre.
Sobre as funções essenciais dos CIO no futuro, Wang prevê que a nova geração de executivos deve dispor de várias capacidades: 
  1. Definir rapidamente que novas tecnologias têm valor para a empresa. As grandes empresas deverão estender os orçamentos para os processos internos por forma a preparar as estruturas para o trabalho com as novas tecnologias, até então consideradas estranhas. 
  2. Desenvolver a próxima geração de modelo de negócios. Cabe aos líderes de TI identificar em que instâncias essas tecnologias podem impulsionar o desenvolvimento de modelos de negócios, incrementar o lucro e proporcionar dinâmicas que gerem economia. 
  3. Gerir recursos. Perante a falta de perspectiva de aumento dos orçamentos para as TI em 2011, muitas tecnologias recém-adoptadas devem ter a sua implementação suportada pelo re-aproveitamento dos recursos existentes.
Ray Wang, CEO e analista chefe da Constellation Research

Fonte: Computerworld

sexta-feira, 25 de março de 2011

Green IT em 3 minutos (InfoClipz)

Custos energéticos elevados, espaço limitado do centro de dados e a pressão das questões ambientais, estão a fazer com que muitas empresas acelerem a implementação de iniciativas de Green IT.


Virtualização de servidores em 3 minutos (InfoClipz)

Três tipos de virtualização de servidores e seus benefícios.


Comunicações unificadas em 3 minutos (InfoClipz)

O conceito de presença e a proliferação de novas aplicações de dados e voz estão a mudar as comunicações empresariais.


Fonte: Computerworld

Gestão de Risco em 3 minutos (InfoClipz)

Uma estratégia de gestão de risco coerente fornece um quadro abrangente para a regulamentação, segurança de dados e continuidade do negócio.
 

Como e porquê a Cloud está a amadurecer nas grandes empresas

A Cloud computing promete menores custos para as empresas e maior agilidade na computação. No entanto, o que é menos óbvio é como os departamentos de TI estão a usar os serviços na nuvem e como estão a reagir às iniciativas de nuvens públicas e privadas. Este white paper irá esclarecer sobre:
  • A economia da computação em nuvem e as aplicações em uso
  • As diferentes percepções de nuvens públicas e privadas
  • As pontes e barreiras para a adopção de nuvens, principalmente as questões de segurança
Fonte: Computerworld