Nos sites sites de empregos, principalmente focados em TI, há uma crescente procura por gerentes de projeto. Especialmente os que têm experiência em processos e metodologias.
Mas a sua empresa está preparada para receber alguém assim?
Imagine trabalhar com alguém que espera um fluxo claro de trabalho e uma troca de informações por meio de um sistema específico, controle de horas, servidores de arquivos, etc…
Isso tudo não é papel do gerente de projeto providenciar, e sim, da sua empresa.
O que está surgindo no mercado é uma confusão entre as áreas de Projetos e Operações. A primeira só terá sucesso quando a segunda conseguir estabelecer uma linha consistente de trabalho.
Por exemplo:
Se sua resposta foi “não” para as questões acima, é melhor repensar no rumo das coisas.
O gerente de projeto pode auxiliar com algumas questões, principalmente sobre processos. Mas a operação deve ser vista por uma área própria para isso, interligada com outras, como Infraestrutura e TI.
O que você deve se perguntar principalmente é: “Sua empresa está preparada para arcar com os custos dessa mudança?”.
Não veja isso como algo negativo, mas sim como uma ponte para um futuro organizado e controlado, que forneça as informações necessárias para planejar novas ações, e com isso, aumentar mais seus lucros.
O objetivo desse artigo é mostar que mesmo tendo certificados e uma vasta experiência, o gerente de projetos não pode ser considerado um salvador da empresa, ou que ele revolucionará o modo atual de como as coisas fucionam. Sua função é fazer com que as coisas caminham seguindo uma metodologia, utilizando as ferramentas e plataformas fornecidas pela empresa.
Mas a sua empresa está preparada para receber alguém assim?
Imagine trabalhar com alguém que espera um fluxo claro de trabalho e uma troca de informações por meio de um sistema específico, controle de horas, servidores de arquivos, etc…
Isso tudo não é papel do gerente de projeto providenciar, e sim, da sua empresa.
O que está surgindo no mercado é uma confusão entre as áreas de Projetos e Operações. A primeira só terá sucesso quando a segunda conseguir estabelecer uma linha consistente de trabalho.
Por exemplo:
- Sua empresa possui um servidor para armazenamento de arquivos? Ele possui um sistema para controlar as versões destes arquivos?
- E como é o processo de troca de informações entre as áreas? Existe uma intranet para documentar as solicitações e atividades?
- Os seus projetos e vendas estão ligados ao Financeiro para ter um controle preciso dos gastos e lucros?
- Você trabalha com templates de documentos ou cada um cria o seu próprio?
- Existe algum controle ou sistema de alocações de recursos?
Se sua resposta foi “não” para as questões acima, é melhor repensar no rumo das coisas.
O gerente de projeto pode auxiliar com algumas questões, principalmente sobre processos. Mas a operação deve ser vista por uma área própria para isso, interligada com outras, como Infraestrutura e TI.
O que você deve se perguntar principalmente é: “Sua empresa está preparada para arcar com os custos dessa mudança?”.
Não veja isso como algo negativo, mas sim como uma ponte para um futuro organizado e controlado, que forneça as informações necessárias para planejar novas ações, e com isso, aumentar mais seus lucros.
O objetivo desse artigo é mostar que mesmo tendo certificados e uma vasta experiência, o gerente de projetos não pode ser considerado um salvador da empresa, ou que ele revolucionará o modo atual de como as coisas fucionam. Sua função é fazer com que as coisas caminham seguindo uma metodologia, utilizando as ferramentas e plataformas fornecidas pela empresa.
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